Não queria que as ameixas, em stand-by no frigorífico durante as nossas férias fora de casa, se estragassem. Também não queria voltar a fazer a mesma compota de ameixa.
Então, fiz uma compota com sabores diferentes, além da fruta.
Deixei queimar um pouco de doce no fundo da panela (nunca amamentem enquanto têm uma compota ao lume*) e agora parece que sinto um ligeiro travo a queimado. O T. diz que não, mas o paladar não é o melhor sentido dele, definitivamente.
Prefiro a outra compota (Esta aqui); acho que o vinho do Porto e o açúcar amarelo insinuam-se demasiado e eu não queria ali nenhum sabor a distrair-me do essencial.
* Já agora, também nunca deitem um esfregão da louça fora, depois de o destruírem a lavar o fundo queimado de uma panela, sem terem um suplente em casa. E tentem também não perder pelo caminho o esfregão que acabaram de comprar. Não é que ambas as coisas me tenham acontecido...
Ingredientes:
15 ameixas amarelas (do quintal dos meus pais!)
Cerca de 200g de açúcar amarelo (sim, voltei a fazer a olho)
1 vagem de baunilha
1 cálice de Vinho do Porto (tinto)
Preparação:
1. Descaroçar as ameixas (se estiverem maduras como as minhas, aviso já que é um trabalho sujo);
2. Juntar o açúcar amarelo a olho (mas quase que garanto que não foge muito dos 200 g);
3. Abrir a vagem de baunilha longitudalmente, raspar as sementes e deitar na panela;
4. Acrescentar, por fim, o cálice de Porto, misturar bem tudo e levar a lume brando até o doce apresentar o ponto de estrada;
5. Verter para frascos!
5. Verter para frascos!
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